Negra como um poço de lado a lado
Eu agradeço aos deuses que existem
Por minha alma indomável
Nas garras cruéis das circunstâncias
Eu não tremo ou me desespero
Sob os duros golpes da sorte
Minha cabeça sangra, mas não se curva
Além deste lugar de raiva e choro
Paira somente o horror da sombra
E ainda assim, a ameaça do tempo vai me encontrar
E vai me olhar destemido
Não importa se o portão é estreito
Não importa o tamanho do castigo
Eu sou o dono do meu destino
Eu sou o capitão da minha alma"
Poema cujo título desconheço de William Ernest Henley.
0 comentários:
Postar um comentário